28 de dez. de 2011

Mensagem do dia: Marcos 2, 21-22

“Ninguém usa um retalho de pano novo para remendar uma roupa velha; pois o remendo novo encolhe e rasga a roupa velha, aumentando o buraco. Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Por isso, o vinho novo é posto em odres novos.” Marcos 2, 21-22

21 de dez. de 2011

Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão?


Mateus 18, 21-35
Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?
Jesus respondeu: Eu lhe digo: não até sete, mas até setenta vezes sete.
Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos. Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de prata. Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida.
O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’. 
O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir. 
Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Pague-me o que me deve!’ 
Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: ‘Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei’. 
Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.
Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?’ 
Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia. 
Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão.

20 de dez. de 2011

Mensagem do dia

"Quando saímos do foco, esquecemos que são nossos sonhos que estão em jogo, deixamos de lado muitas coisas importantes, e acabamos colocando em risco tudo que conquistamos."

Luz no Ambiente de Trabalho


Que pensamentos lhe vêm à mente quando vê as luzes do final de ano? 
O que significa para você a declaração de Jesus Cristo de que Ele é “a luz do mundo”?
Nesta época do ano o local de trabalho exibe luzes festivas e cintilantes, símbolos das festas de final de ano. Luzes coloridas em árvores de natal; luzes brancas adornando casas, lojas e escritórios; velas expostas em janelas e nas mesas. Para algumas pessoas a época é um “festival de luzes”, que representam meramente uma tradição. Como nesta época as noites são mais longas que os dias no hemisfério norte, as luzes iluminam os dias frios e melancólicos. 

Para os seguidores de Jesus Cristo luzes remetem à história do primeiro natal, especialmente a “estrela do oriente”, que sábios conhecidos como “magos”, seguiram até chegar para adorar o Deus-menino Mateus 2, 1-2. Para os que professam crer em Jesus, a luz representa mais que a estrela da natividade. Mateus 4, 16, repete a profecia de Isaías 9, 2: “O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas”. Estas passagens referem-se a Jesus como “Luz”, que declarou: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vidaJoão 8, 12.


Mas qual é a importância dessa “Luz” para os que exercem suas carreiras no dia a dia do ambiente de trabalho? Eis alguns princípios extraídos da Bíblia:  

A luz de Cristo promete vida. Muitas pessoas escolhem carreiras no mercado empresarial e profissional a fim de satisfazer seus desejos e necessidades materiais. Mas com demasiada frequência se vêem envolvidos numa “corrida para o topo”, uma rotina implacável que os leva em ritmo frenético para lugar nenhum. Ao invés de “ganhar a vida”, eles precisam concentrar-se em simplesmente sobreviver. Jesus prometeu dar a Seus seguidores propósito e significância, e satisfazer suas necessidades diárias. “Nele estava a vida, e esta era a luz dos homensJoão 1, 4. “Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por MimJoão 14, 6.

A luz de Cristo liberta das trevas. O ambiente de trabalho está crescentemente sombrio. Aflições econômicas obscureceram as esperanças. Prazos e demandas desafiam convicções e valores. Líderes que antes admirados têm revelado o lado sombrio de seu caráter. Jesus prometeu luz que nos guia através de sombras profundas.“E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam... Ali estava a luz verdadeira que alumia todo homem que vem ao mundoJoão 1, 5;9.

A luz de Cristo oferece direção. “O que devo fazer?” “Para onde devo ir?” “Como posso passar por isto?” Estas e muitas outras perguntas nos consomem. Todos nós precisamos de direção e orientação. Jesus assegura a Seus seguidores que quando olharem para Ele, Ele mostrará o caminho e proporcionará a sabedoria que necessitam. “A Tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminhoSalmos 119, 105.


Ao celebrar o Natal, você está decidido a “andar na luz, como Ele está na luz1 João 1, 7?  

Feliz Natal a todos!!!
Por Robert J. Tamasy


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Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos:
"Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.Salmos 36, 9 "A entrada das tuas palavras dá luz, dá entendimento aos símplices." Salmos 119, 130
"O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda.Aí sim, você clamará ao Senhor, e ele responderá; você gritará por socorro, e ele dirá: Aqui estou. "Se você eliminar do seu meio o jugo opressor, o dedo acusador e a falsidade do falar;se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia." Isaías 58, 6-10 
"Não se alegre a minha inimiga com a minha desgraça. Embora eu tenha caído, eu me levantarei. Embora eu esteja morando nas trevas, o Senhor será a minha luz.Por eu ter pecado contra o Senhor, suportarei a sua ira, até que ele apresente a minha defesa e estabeleça o meu direito. Ele me fará sair para a luz; contemplarei a sua justiça."Miquéias 7, 8-9
"Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céusMateus 5, 16
"Ninguém acende uma candeia e a coloca em lugar onde fique escondida ou debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, para que os que entram possam ver a luz.Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem bons, igualmente todo o seu corpo estará cheio de luz. Mas quando forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas.Portanto, cuidado para que a luz que está em seu interior não sejam trevas.Logo, se todo o seu corpo estiver cheio de luz, e nenhuma parte dele estiver em trevas, estará completamente iluminado, como quando a luz de uma candeia brilha sobre você". Lucas 11, 33-36

"Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más.
Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas.
Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus
". João 3, 19-21

14 de dez. de 2011

Natal: Jesus ou papai noel?

Segundo a lenda, o papai noel foi um cara espetacular, que ajudava todas as crianças do mundo a receber seus presentes, méritos a ele por isso. E lembre-se que isto é exatamente o que Jesus Cristo nos ensinou: amar o próximo como a nós mesmos, especialmente os mais necessitados.
Mas sinceramente, eu comemoro o natal para relembrar que o Filho de Deus nasceu, viveu como um ser humano e morreu para que eu pudesse me salvar.

"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.João 1, 14
"Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.Romanos 5, 8

Mensagem do dia

"O Senhor conduza os seus corações ao amor de Deus e à perseverança de Cristo." 2 Tessalonicenses 3, 5

11 de dez. de 2011

Por Que Fracassam as Sociedades?


Fui muito afortunado por ter sido sócio de três amigos – Shan Burke, Don Smith e Ron Young - em empreendimentos bem-sucedidos. Entretanto, estatisticamente apenas uma de cada 35 sociedades é bem-sucedida. As restantes fracassam. Sendo assim, com base nesse dado desanimador seria sábio evitar fazer sociedades.


A pergunta é: por que as sociedades geralmente fracassam?


Penso que há uma razão bem simples: porque questões corretas não são abordadas desde o início, antes da assinatura do contrato social e dos apertos de mãos. Vejamos alguns princípios e palavras de cautela a considerar antes de se assumir o risco de entrar em uma sociedade:

Não se ponha em “jugo desigual”. A Bíblia faz este alerta: “Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas” (2 Coríntios 6, 14). Do mesmo modo que você não “atrelaria” um cavalo e um boi juntos, os seguidores de Jesus Cristo não deveriam ligar-se àqueles que ainda O seguem. Mesmo que ambas as partes professem ser cristãs, isso não assegura uma combinação igual. Um pônei e um garanhão, por exemplo, são ambos cavalos, mas têm tamanhos e temperamentos diferentes. Mesmo compartilhando algumas similaridades, ainda assim são “desiguais”.

Qual o propósito da sociedade? Cada parte deveria escrever suas expectativas e objetivos para a sociedade. As listas não precisam ser idênticas, mas devem ser compatíveis. Como por exemplo: o que será feito quando tiver lucro? E quando houver prejuízo? Os objetivos podem ser alcançados sem entrar numa sociedade formal, legalmente constituída?  

Quem é a autoridade final? Quando decisões cruciais precisarem ser tomadas, quem será a autoridade definitiva? Você estaria disposto a submeter-se à autoridade de outra pessoa?

Qual é o perfil de personalidade de cada sócio? Vocês podem ser ótimos amigos, gostar de trabalhar juntos e compartilhar valores em comum, mas se suas personalidades e estilo de trabalho forem muito diferentes, os conflitos serão inevitáveis. 

Vocês concordam quanto a princípios? Se houver discordância na sociedade quanto as operações de curto prazo ou objetivos de longo prazo, qual será o mecanismo para resolvê-la? Ambos estariam dispostos a usar a Bíblia e seus princípios sobre negócios para resolver conflitos?

Coloque TODOS os detalhes por escrito. Existe um ditado que diz: “Um pequeno lápis é melhor do que uma grande memória”. Torne isso tão claro que, se necessário, ambos sejam capazes de facilmente completar os detalhes. Inclua o que aconteceria na eventualidade de um divórcio, incapacitação, desinteresse, morte, dívidas ou desonestidade.

Faça SEMPRE um acordo de compra e venda. Este deveria ser um acordo que qualquer parte poderia desencadear, a qualquer momento, sem disputas. Se a sociedade não funcionar, terminá-la não deverá ser a causa de problemas desnecessários.  

Envolva seu cônjuge. Por ser controlador, viciado em correr riscos, geralmente não envolvia minha esposa nas decisões de negócios. Eu tinha experiência, um MBA e pensava. Liz era apenas uma professora primária. Mas cometi erros tolos até aprender que, em todas as fases da vida, eu estava envolvido em sociedade – com Deus, como “sócio gerente”, e com minha esposa, como “sócia igualitária”. Aceitei que ela tivesse o “poder de veto” sobre minhas decisões de negócios. A princípio, temia que jamais fizesse outro bom negócio novamente, porque até Liz entender o que se tratava, todos os bons negócios já teriam ido embora. Mas aos poucos fui entendendo que Deus a dotou com um “radar intuitivo” que eu não tenho. Dessa forma, evitamos MUITOS maus negócios e desfrutamos de uma vida sob medida.

Por Ken Korkow
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Questões Para Reflexão ou Discussão 

1.    Você faz ou já fez parte de uma sociedade? Como tem sido essa experiência para você?
2.    O que você pensa do aviso bíblico para não se colocar em “jugo desigual”? Você concorda com este princípio ou o acha desnecessariamente restritivo?  
3.    Quais dos demais princípios sobre sociedade lhe parecem mais úteis ou práticos? Algum deles o levaria a ser mais cauteloso antes de fazer sociedade?
4.    Que achou da sugestão do autor de envolver o cônjuge nas decisões nos negócios? Acha isso realista, mesmo que ele (ela) não tenha experiência no negócio que você faz?


Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: 
"O caminho do insensato parece-lhe justo, mas o sábio ouve os conselhos.Provérbios 12, 15
"Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros.Provérbios 15, 22
"Ouça conselhos e aceite instruções, e acabará sendo sábio.Provérbios 19, 20 
"Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro." Provérbios 27, 17
"É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas.Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!E se dois dormirem juntos, vão manter-se aquecidos. Como, porém, manter-se aquecido sozinho?Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se. Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.Eclesiastes 4, 9-12

8 de dez. de 2011

Mensagem do dia!

"Sejamos coerentes, transparentes, reluzentes, conscientes, todos crentes que somos os filhos seus.
Na rua, no trabalho, na escola, na loja, na padaria, no posto, na rodovia, na congregação.
Que haja em nós o mesmo sentimento: que Deus habite em nosso coração!"



Bom dia a todos!

7 de dez. de 2011

Jesus: Único, Fiel e Suficiente Salvador


Você sabe o que significa essa frase? Então veja:

ÚNICO: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14,6

FIEL: "... e quem vier a mim eu jamais rejeitarei" João 6,37

SUFICIENTE: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. " 1 Timóteo 2,5-6

SALVADOR: 
"Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá." Isaías 59,2
"Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus." João 1,12-13

Jesus é Salvador porque nos trouxe de volta para perto de Deus, é Fiel porque não nos abandona, é Suficiente por não precisamos de mais nada para sermos salvos, e é Único porque precisamos dEle e apenas dEle para nos aproximarmos de Deus novamente.


Fiquem em paz, e boa semana!

"Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais". Isaías 29, 11


"Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte" Provérbios 16, 25


24 de nov. de 2011

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dizer que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. Mt 4, 1-11

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros.
Mt 5, 1-11

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades.
Jo 6, 1-15

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comércio, mas sob a sua gerência.
Mt 21, 12-13

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, nunca teria dito para carregarmos a nossa cruz, ou para perdermos a nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos  predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa!
Lc 9, 23

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas em uma carruagem real toda trabalhada com pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e César... Isto sem falar que o cortejo seria puxado pela cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Não! Marchariam atrás da carruagem, enquanto os  apóstolos contabilizariam os milhões de pessoas presentes na primeira marcha pra Jesus.
Mt 21, 1-15

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, o texto seria assim: “Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no Reino dos céus”
Mt 19, 22-24

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, não teria transformado água em vinho, mas em Coca Cola ou Guaraná Dolly.
Jo 2, 1-12

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, ele teria sim onde recostar a sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito.
Mt 8, 20

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado ao seu  ministério.
Lc 19, 1-10

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, JAMAIS diria que no mundo teríamos aflições, ao contrário, diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra....
Jo 16, 33

Se Jesus fosse Teólogo da Prosperidade, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir.


Certamente, Se Jesus fosse adepto da Teologia da Prosperidade, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você...

17 de out. de 2011

Em recuperação, Sócrates diz: "opção pelo álcool foi a pior possível"


O ex-jogador Sócrates falou sobre os problemas de saúde que viveu recentemente em razão do consumo excessivo de álcool, em entrevista ao canal SporTV. O ex-atleta assumiu ter feito escolhas erradas em sua vida, agradeceu o apoio das pessoas que torceram e rezaram por ele no momento em que estava hospitalizado com sangramento digestivo decorrente de uma crise de cirrose hepática e disse ter se surpreendido com a quantidade de pessoas que o apoiaram neste momento crítico de sua vida. "Você percebe o sentimento das pessoas, mas essa percepção é limitada. Nesse período, a imensidão de pessoas que me apoiaram foi impressionante. Por mais que você não veja, você percebe toda essa energia que as pessoas passam para você", afirmou.
"Esse problema foi fruto de comportamentos que assumi em determinado momento e que mantive por muito tempo. Comportamentos absolutamente questionáveis, mas incentivados pela sociedade em que a gente vive. Acho que isso que passei serve de exemplo. Normalmente escolhemos seguir caminhos que trazem coisas boas para nós. O álcool não me trouxe nada de bom. Não me deu nada, não me deixou mais inteligente, nada. Nos aproximamos do álcool por alguma carência que a gente têm. A fragilidade na formação faz nos aproximar do álcool, e essa opção foi a pior possível", disse.
Já diziam as Sagradas Escrituras: 
De quem são os 'ais'? De quem as tristezas? E as brigas, de quem são? E os ferimentos desnecessários? De quem são os olhos vermelhos?
Dos que se demoram bebendo vinho, dos que andam à procura de bebida misturada.
Não se deixe atrair pelo vinho quando está vermelho, quando cintila no copo e escorre suavemente! 
No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora. 
Seus olhos verão coisas estranhas, e sua mente imaginará coisas distorcidas. 
Você será como quem dorme no meio do mar, como quem se deita no alto das cordas do mastro. 
E dirá: "Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa beber mais uma vez? "  
Provérbios 23, 29-35

16 de out. de 2011

O importante é COMO fazemos e não O QUÊ fazemos

Você já teve um emprego que achava estar aquém das suas habilidades ou que você odiava?   Todos nós já tivemos um emprego assim, certo?  O que você faz a respeito disso?


Se você for igual a mim, em situações assim sentiu-se tentado a deixar  “o barco correr”, não empregando o melhor dos seus esforços.  Parece fácil adotar a atitude do tipo “Eu não mereço ter que fazer isto!” ou “Eu detesto este trabalho!” Quando acreditamos que estamos sendo tratados injustamente, é fácil justificarmos porque estamos fazendo menos do que o melhor que sabemos. Entretanto, se cair neste engano, você estará apenas ferindo a si mesmo.


Temos a tendência de tornar “o que fazemos”, “onde fazemos” e “o que recebemos” os fatores mais importantes do nosso trabalho.  Essa linha de pensamento, contudo, na melhor das hipóteses é equivocada e certamente não honra a Deus.  O que fazemos no trabalho, onde o fazemos e quanto ganhamos não são nem de longe tão importantes quanto COMO o fazemos.


A maioria de nós deseja se envolver em algo significativo.  A boa nova é que a significância do nosso trabalho não tem nada a ver com nossos títulos ou com o que fazemos.  Significância tem tudo a ver com a condição do nosso coração.  Isto porque nosso coração – nossas motivações interiores – é que determinam como realizamos nosso trabalho.


Contratei muitas pessoas ao longo dos anos e, admito, fiz um trabalho deficiente em muitas ocasiões.  Eu tinha a tendência de encarar as pessoas muito positivamente quando as entrevistava, achando que eram exatamente o que procurávamos.  Sabendo o que sei hoje, eu faria perguntas diferentes aos candidatos a um emprego durante uma entrevista.   Eu tentaria determinar qual seria sua atitude se lhes pedissem que realizassem tarefas comuns ou mesmo humilhantes, como limpar banheiros ou varrer o chão da empresa.  A resposta a essas perguntas poderia revelar muito sobre o quanto eles se encaixariam em nossa equipe.


Um dos meus personagens preferidos do Antigo Testamento da Bíblia é um homem que entendeu isso.  José (sua história começa em Gênesis 37) teve um caminho difícil a maior parte de sua vida.  Começou quando ele foi vendido como escravo por seus irmãos. Como escravo, ele desempenhou suas funções de forma admirável e acabou sendo elevado a uma posição de grande responsabilidade até ser falsamente acusado e aprisionado.  Na prisão, ele novamente fez o melhor em suas circunstâncias e foi alçado ao cargo de administrador até ser libertado.


Depois de solto, José ganhou outra promoção, desta vez tornando-se o segundo no governo de todo o Egito, reportando-se somente a Faraó.   Em cada uma dessas ocasiões, José não teria sido promovido se não tivesse trabalhado com todo seu coração “como se trabalhasse para o Senhor”, como instrui Colossenses 3, 23 a todo aquele que crê e segue a Deus.


Portanto, se você se acha numa posição que não aprecia ou sente indigna de suas qualificações, reconheça que Deus está olhando o seu coração.  Ele precisa que você seja fiel nas pequenas coisas, antes que possa levá-lo a lidar com maiores responsabilidades.
Considere o que Jesus disse a Seus seguidores sobre a importância de serem bons mordomos, não apenas de bens materiais, mas também do trabalho e das oportunidades que Ele nos dá:
“O senhor respondeu: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!” Mateus 25, 21
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Questões Para Reflexão ou Discussão
1.    Você já teve um emprego que achava estar aquém das suas habilidades ou que você odiava?   Como reagiu à situação?
2.    Como é possível gerar e manter um nível de entusiasmo por um trabalho que você ache humilhante ou não o desafie profissionalmente?  É justificável de alguma forma não oferecer ao empregador o melhor de seus esforços em situações como essa?  Explique sua resposta.
3.    Você já se deparou com alguma circunstância – talvez em sua própria carreira – onde alguém escolheu por de lado o ego e realizar um trabalho que não estava à altura de sua capacidade?  O que essa atitude diz a respeito dessa pessoa?  Qual sua opinião?
4.    O que você acha da ideia de ser fiel no desempenho de “pequenas coisas” para provar que é digno de fazer coisas maiores?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos:

Provérbios 16, 16
Provérbios 21, 5
Provérbios 22, 29
Provérbios 27, 18
Eclesiastes 9, 10
Colossenses 3, 17;23-24
II Timóteo 2, 15

14 de out. de 2011

Steve Jobs: Lições na Vida e na Morte

Steven Paul Jobs nasceu em São Francisco, Califórnia - EUA, no dia 24 de fevereiro de 1955. Filho de pais muito pobres (alguns sugerem que seu pai biológico não aceitou a gravidez de sua mãe, que acabou colocando-o para adoção), foi criado por um casal (Paul e Clara Jobs) que também não desfrutava de condições tão melhores. Aos 17 anos teve de deixar a universidade que cursava por ser incapaz de arcar com os custos de seus estudos.

Jobs ensinou-nos que as marcas de nosso passado não são fatores impeditivos de nossas conquistas no presente ou no futuro. O passado não é carga, é caminho. Não fala de nossas bagagens, mas das estradas que percorremos ao longo de nossas histórias. Trata dos lugares por onde passamos, mas não pode dizer quem somos. Por isso chama-se “passado”. De outra forma, chamar-se-ia “peso”. Suas lembranças podem até ser dolorosas, mas não devem se tornar paralisantes. Suas cicatrizes podem até ser profundas, mas não devem ser confundidas com amputações de sonhos. O pequeno Steve, filho adotivo e de família pobre, encantou o mundo com sua genialidade e dedicação.


Mas Jobs não teve vida fácil nem mesmo depois do sucesso. Em 2004, no auge de sua carreira maravilhosa, descobriu que sofria de uma forma muito rara e agressiva de câncer pancreático, um tumor neuroendócrino que afeta uma pessoa a cada 100 mil. E o câncer venceu. Steven Paul Jobs morreu em 5 de outubro de 2011, na cidade de Palo Alto, Califórnia, aos 56 anos de idade.

O grande Steve ensinou-nos que nenhuma biografia está imune às provações e que nenhuma abundância de recursos pode garantir nossa permanência neste mundo. O melhor dentre nós será sempre só mais um de nós. Não há espaços para orgulho, vaidade, arrogância, presunção. De pó somos feitos e a pó tornaremos. A morte é democrática; não faz acepção de pessoas, não respeita nossas ascensões sociais e não tem piedade de histórias já marcadas por outros sofrimentos. Sua ameaça constante (pois nunca se sabe) deve conduzir-nos à humildade, à solidariedade e temor de Deus. À primeira porque somos mortais. À segunda porque só restará de nós o que fizermos pelos outros. Ao terceiro porque compareceremos diante do trono do Justo Juiz de toda terra.

Steve Jobs escreveu seu nome na história do mundo, mas já não está entre nós. Importa que seu nome tenha sido escrito no Livro da Vida. Contudo, vale lembrar que, neste, nossos méritos não contam e nossos recursos não compram. Nossas conquistas não nos qualificam e nosso dinheiro não paga. O mérito é todo de Cristo e o preço pago, seu sangue. De qualquer de nós espera-se tão somente um ato de fé, uma confissão, uma entrega, um coração agradecido. Ao que parece, nossa vida inteira, com seus altos e baixos, tristezas e alegrias, dores e prazeres, fracassos e sucessos, nos foi dada tendo em vista esta única e poderosa oportunidade de salvação, que só temos por estarmos vivos.

Saberemos aproveitá-la?


Autor: Pastor Marcelo Gomes

O Deus que não tem padrão!

É um conforto saber como Deus age.É como ir a um culto e conhecer todas as canções. Sentimo-nos em casa.
Só que não sabemos como Deus age. Se soubéssemos, ele seria tão previsível que não seria Deus. Se soubéssemos, ele não teria o poder (absoluto) que tem.
Fora dos seus padrões, Deus fez um teste com Abraão e lhe pediu algo absurdo. Só que Abraão não sabia que era um teste. Mesmo angustiado, fez a prova. E passou. Deus não fez este teste com mais ninguém.
Você tem um amigo que está doente. Você ora por ele e Deus o cura. Você tem outro amigo que está doente. Você ora por ele e Deus não o cura. É um desconforto descobrir que as ações de Deus não são padronizadas nem padronizáveis.
É um desconforto saber que Deus não é controlável por nós, seja por meio de nossas orações bonitas, nossas ofertas financeiras sacrificiais ou nossas ações beneméritas.
É um desconforto não ver Deus em nosso retrovisor.
Mas nós só podemos orar a Deus porque não sabemos como Ele age, uma vez que Ele é impadronizável,
imprevisível,
imponderável,
imanipulável,
indominável,
incontrolável,
incomprável,
incomparável.

Só um Deus que não segue padrões pode atender as nossas orações, sobretudo aquelas que integram o rol das (humanas) impossibilidades.


Israel Belo de Azevedo

10 de out. de 2011

Fé e Ambiente de Trabalho


Há controvérsias sobre o expressar crenças espirituais no ambiente de trabalho. Algumas pessoas acreditam que qualquer declaração de fé no ambiente profissional é imprópria, como se em algum lugar existisse um documento que ordenasse explicitamente a “separação entre fé e trabalho”. Outros argumentariam que verbalizar o que se crê é o direito inerente de uma pessoa, não importa onde isso aconteça. Quem está certo?  

Meu amigo Preston Bowman, em recente postagem em seu blog, discutindo seu ponto de vista sobre a conveniência de misturar-se negócios e religião, ofereceu sábio conselho: “Se você é alguém para quem Deus é uma parte muito real de sua vida”, escreveu Preston, “não esconda nem imponha isto. Fale livre e naturalmente sobre sua vida, seus valores e suas crenças”.  Entretanto, ele alertou: “Jamais use Deus ou uma linguagem religiosa para impressionar alguém ou progredir nos negócios”.  

Essa perspectiva se encaixa muito bem com a abordagem endossada pelo apóstolo Paulo quando escreveu no Novo Testamento da Bíblia: 
“Nós não somos como muitas pessoas que entregam a mensagem de Deus como se estivessem fazendo um negócio qualquer. Pelo contrário, foi Deus quem nos enviou, e por isso anunciamos a Sua mensagem com sinceridade na presença dele, como mensageiros de Cristo” II Coríntios 2, 17
Você já encontrou alguém que tentou usar a religião ou espiritualidade como ferramenta de marketing? Talvez incluindo uma frase religiosa ou uma passagem da Bíblia num cartão de negócios ou papel timbrado a fim de identificar-se para outros “crentes”? Isto não quer dizer que devemos nos envergonhar de sustentar com sinceridade nossas crenças, mas exibi-las com o propósito primário de tentar progredir nos negócios ou atrair mais clientes é, como Paulo afirmou “negociar a Palavra de Deus visando lucro”.  

Além disso, há momentos em que é aceitável falar sobre assuntos de fé e momentos em que não é. A menos que você tenha sido contratado como capelão da organização, a descrição de suas tarefas provavelmente não inclui pregar sermões ou manter longos diálogos espirituais durante o horário de trabalho. Uma das melhores maneiras de comunicarmos com eficácia nossa fé é realizando nosso trabalho com excelência. E isto significa concentrarmo-nos em nossas tarefas. 

Se alguém lhe perguntar sobre fé no decorrer de um dia de trabalho, você deve “...Estar sempre prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm” I Pedro 3, 15. Contudo, o exato momento em que a pergunta é feita pode não ser o melhor momento para a resposta. Pode ser mais conveniente dar um jeito de discutir o assunto durante o almoço ou no intervalo para o café, para que ninguém possa acusá-lo de não dar o melhor do seu trabalho à sua empresa, em todo o tempo.   

Outra consideração é se nossas ações são consistentes com o que dizemos. Alguém já disse: “Se o seu caminhar não se alinha com o que você diz, quanto menos você falar melhor”. Vivemos num mundo onde todos têm crenças e opiniões de toda natureza. A única forma de saber que eles sinceramente crêem no que dizem é ver se sua vida e suas palavras estão em concordância. Jesus disse: “...A luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu” Mateus 5, 16.  

Assim, respondendo se é ou não conveniente expressar nossas crenças no ambiente de trabalho, minha resposta é: não tema falar sobre seus valores, mas somente se eles forem sinceros e autênticos!

Por Rick Boxx 
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Questões Para Reflexão ou Discussão   

1. Qual sua opinião sobre as pessoas discutirem suas crenças pessoais no ambiente de trabalho?
2. Você já se encontrou numa situação em que alguém falava sobre sua fé ou assuntos espirituais de maneira claramente inadequada? 
3. Você acha que é importante que as ações pessoais e profissionais de alguém sejam consistentes com aquilo que ela reivindica crer espiritualmente?  
4. Como você reage à sugestão do autor de que não se deve temer “falar sobre nossos valores, mas somente se eles forem sinceros e autênticos”?  


Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos:
Mateus 28, 19-20
Gálatas 6, 9-10
Efésios 6, 19-20
Colossenses 4, 5-6
Tiago 2, 14-18

7 de out. de 2011

Não existem perguntas tolas


Saber quais as perguntas certas a fazer são duas das mais importantes habilidades a desenvolver para se ser bem-sucedido na vida, seja no trabalho, no lar ou em qualquer outra área pessoal.  

•         Sem fazer perguntas não podemos fazer distinções.
•         Se não fizermos distinções não podemos tomar decisões.
•         Se não tomarmos decisões não poderemos agir.
•         Se  não agirmos poderemos fracassar!

Ao contrário da opinião popular, fazer perguntas é sinal de inteligência.
Quanto maior for a inteligência, maior a probabilidade de investigar, refletir e questionar. Sempre se está buscando aprender, compreender e crescer. E não existem perguntas tolas. Tolice é não perguntar e buscar esclarecimento quando não entendemos alguma coisa. Quando permitimos que a preocupação com nossa imagem - “Devo aparentar que sei tudo” - tenha prioridade sobre o aprendizado, isto é tolice!

Will Rogers, humorista e observador da vida, disse certa vez: “Todo mundo é ignorante, embora em diferentes assuntos!”  De modo similar, por termos tido diferentes experiências, podemos aprender uns com os outros se formos sábios o bastante para fazer as perguntas certas.  

A Bíblia diz: “Os pensamentos de uma pessoa são como água em poço fundo, mas quem é inteligente sabe como tirá-los para fora” Provérbios 20, 5. O modo de extrair sabedoria de outras pessoas é fazendo perguntas. Existem vários tipos de perguntas. Aqui vai uma amostra do tipo de pergunta que podemos fazer:

•         Perguntas para exercitar a mente: O que aconteceria se...? Existe uma maneira melhor?   
•         Perguntas que definem: Qual é a questão real aqui?
•         Perguntas investigativas: Quais são os fatos? O que precisamos saber?
•         Perguntas que resolvem problemas: Quais são as maneiras de superarmos isto?  
•         Perguntas que estabelecem prioridade: O que é mais importante?
•         Perguntas cautelosas: O que há de errado com esta ideia?
•         Perguntas catalisadoras: O que nós vamos fazer agora?

Os grandes professores compreendem que fazer perguntas é uma das mais eficientes ferramentas de ensino. Se você é supervisor, administrador, vendedor ou pai, tente esta abordagem: ao invés de dizer que você está procurando liderar, ou o que acha que elas devem fazer, envolva suas mentes fazendo-lhes perguntas. Faça-as pensar e busque conduzi-las às ações que você acha que devem adotar.

Se quiser se tornar um mestre nisso, pegue uma Bíblia e leia os primeiros quatro livros do Novo Testamento (os Evangelhos: Mateus, Marcos, Lucas e João).  Enquanto lê, sublinhe todas as perguntas que Jesus fez.


Ninguém foi mais eficiente que Jesus no uso de perguntas para treinar, liderar, ensinar, inspirar e encorajar. Para aprender a fazer alguma coisa bem feita é preciso aprender com o Melhor!  


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Questões Para Reflexão ou Discussão 

1.    O autor escreve sobre a importância de se fazer perguntas. Você é bom nisso? As pessoas geralmente lhe perguntam coisas?  
2.    Em sua opinião, por que as pessoas relutam em fazer perguntas mesmo que sejam válidas e valham a pena ser feitas?
3.    Geralmente você faz perguntas para as pessoas que conhece para extrair algo de sua sabedoria e experiência? 
4.    Você é capaz de recordar qual a maior e mais importante pergunta que você já fez?


Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: 
"Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança." Provérbios 11, 14
"O zombador não gosta de quem o corrige, nem procura a ajuda do sábio." Provérbios 15, 12
"Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam." Provérbios 15, 22
"O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força. Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros." Provérbios 24, 5-6

6 de out. de 2011

Obrigado pela baleia, Senhor!

Bom mesmo é descobrir que a baleia da história de Jonas não era um castigo, mas sim a Salvação para que Jonas não completasse sua tentativa descabida de suicídio.


Vejam:

"Visto que o mar estava cada vez mais agitado, eles lhe perguntaram: "O que devemos fazer com você, para que o mar se acalme? "
Respondeu ele: "Peguem-me e joguem-me ao mar, e ele se acalmará. Pois eu sei que é por minha causa que esta violenta tempestade caiu sobre vocês".
Ao invés disso, os homens se esforçaram ao máximo para remar de volta à terra. Mas não conseguiram, porque o mar tinha ficado ainda mais violento.
Então eles clamaram ao Senhor: "Senhor, nós suplicamos, não nos deixes morrer por tirarmos a vida deste homem. Não caia sobre nós a culpa de matar um inocente, porque tu, ó Senhor, fizeste o que desejavas".
Então, pegaram Jonas e o lançaram ao mar enfurecido, e este se aquietou.
Então o Senhor fez com que um grande peixe engolisse Jonas, e ele ficou dentro do peixe três dias e três noites." Jonas 1, 1-15;17


Jonas estava tão desesperado pelo cenário (de fuga de Deus) que ele mesmo havia criado que pediu ao povo do barco que o matassem, o arremessando ao mar.


Mas Deus foi lá e enviou a salvação.


A diferença é que toda salvação de Deus vem com uma reforma de caráter e comportamento, e foi que os 03 dias e 03 noites permitiram a Jonas: uma reflexão e uma mudança de atitude.


Ele recebeu a salvação, assumiu sua missão e salvou muitos dos ninivitas.


Meu aprendizado da semana: Nós, que aceitamos a Cristo, nunca  devemos fugir da missão que Deus nos deu em especial. Cada um tem a sua própria missão (como Jonas recebeu a de ir a Ninive e pregar!), uma missão particular que é dada de acordo com os seus dons espirituais e seus talentos carnais (corpo e mente). Se fugirmos, podemos acabar na ruína, e será nesta ruína que Ele encontrará a salvação pra você. Mas ela exigirá de você uma nova atitude, um novo andar, um novo caminhar em direção à missão.


Se você tem uma missão, não fuja. Enfrente-a!


A minha missão, caso você precise de ajuda, caso esteja com medo, caso se sinta fraco, é te  ajudar. Naturalmente que eu não vou cumprir a missão por você, mas com certeza darei apoio, compreensão, palavras e buscarei todas as maneiras para ajudá-lo.


Esta é minha missão... da qual eu vinha fugindo a tempos!

5 de out. de 2011

Sejam sóbrios e vigiem

Sejam sóbrios e vigiem.
O inimigo de vocês anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.
1 Pedro 5, 8

4 de out. de 2011

Sobre meninos em pele de homem

“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.” 1ª Coríntios 13, 11
NASCEMOS CRIANÇA
Problemas sempre existirão. Esta é uma verdade da vida! Mas quando somos crianças e estamos começando esta vida ainda não temos esta visão, porque a maior parte dos problemas é resolvido com um “showzinho” no supermercado, um berreiro no sofá da sala ou uma gritaria do corredor de casa, e assim vão lá os pais para resolver os nossos problemas, e assim vamos crescendo como se as dificuldades não existissem. 


NASCEMOS PARA NOS TORNAR ADULTOS
Mas um dia somos obrigados a amadurecer pois os pais vão seguir suas vidas e resolver seus próprios problemas... e aí vem o dilema: O que é ser um adulto? O que separa os meninos dos homens?


Os homens entendem que os problemas só acabaram quando ELE se levantar e correr atrás para resolvê-los, eles assumem essa responsabilidade. Já os meninos? Bom, estes se trancam no quarto e esperam para ver o que acontece lá fora.


Às vezes até usa a criatividade usam outras fugas como jogar futebol para extravasar, tomar uma cerveja para relaxar, trabalhar até mais tarde a fim de ganhar mais dinheiro (workaholic) ou em casos mais extremos, até os relacionamentos extraconjugais e o divórcio são formas de fugir dos problemas que não conseguem resolver.


Obs.: não estou criticando, estou apenas dizendo que muitas pessoas as fazem para fugir dos problemas, e isso encaixa no perfil “meninos em pele de homem”. 


COISAS DE HOMEM
Mas outra verdade é que nossa visão das coisas de homem é muito restrita, imaginamos que são: pagar as contas da casa, trocar a lâmpada da sala, arrumar o chuveiro, ter um bom emprego, comprar uma casa própria ou um carro novo. Deus pode até nos abençoar com essas coisas, e eu desejo que sim. Mas estas coisas, isoladamente, só nos fazem “parecer que estamos sendo homens”.


ADULTOS NAS RELAÇÕES HUMANAS
Os homens e mulheres de verdade são aqueles que cresceram e amadureceram nas relações humanas, eles sabem enfrentar os conflitos com os filhos, com a esposa, com os irmãos, com os pais, com os amigos, com os companheiros de trabalho ou em qualquer outro tipo de relacionamento.


No momento dos conflitos, em função da nossa natureza de menino, manifestamos comportamento extremos, tais como:


Agressividade
Conhecem aquele tipo de marido que bate na mulher?
Namoradas ou esposas que não conseguem resolver seus dilemas e acabam gritando e fazendo escândalo?
Filhos que gritam com os pais?
Patrões que esculhambam os funcionários?
Essas são as crianças que não cresceram, mas disfarçadas em corpo de adulto, usam a força para resolver os problemas de relacionamento.


Passividade
Consegue alguém que se cala em momentos de crise?
Alguém que se tranca no quarto, ou que liga a TV e fica “surdo” no meio de uma discussão?
Alguém que saca o fone de ouvido e se “tranca” no computador para se isolar do mundo?
Essas também são crianças que não cresceram, mas que não tem o ímpeto da força, e por isso se retraem.


HOMENS EM PELE DE HOMEM
Homens em pele de homem não usam a força, mas também não se calam... a menos que esta seja uma estratégia inteligente para esperar o momento de falar!


A convivência com eles não é formada por “falas de menino”, “sentimentos de menino” ou “pensamentos de menino”, pelo contrário, é formada pela busca do consenso, do entendimento mútuo, da compreensão diante das dificuldades alheias, pela paciência, pela entrega em oferecer apoio aos que estão a sua volta.


E mais, eles não deixam de dar suas opiniões, nem de manifestar seus sonhos e expectativas, mas sabem perfeitamente que nem todas elas serão atendidas, pois cabe a Deus e não às pessoas atendê-las, conforme a Sua própria vontade.


Quer saber como identificar um “homem em pele de homem”?


Não analise o número de erros que cometeu, nem o número de relacionamentos que ele já quebrou: todos já erramos muito e já rompemos muitos relacionamentos, e se você acha que não rompeu é porque as outras pessoas ainda não tiveram coragem de te dizer!


Observe, minuciosamente, o número de relacionamentos que ele conseguiu restaurar depois de passar por grandes rupturas ou conflitos.


Observe o arrependimento dele diante dos erros que cometeu, veja se ele teve coragem suficiente para enfrentar “seus próprios demônios” e passar por cima das “falas, sentimentos e pensamentos” que tinha quando ainda era um "menino".


Assim você enxergará um homem que deixou de ser menino.
“Ninguém usa um retalho de pano novo para remendar uma roupa velha; pois o remendo novo encolhe e rasga a roupa velha, aumentando o buraco. Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Por isso, o vinho novo é posto em odres novos.” Marcos 2, 21-22
Ânimo e força, meus irmãos, para que vocês possam se tornar uma roupa nova capaz de receber o novo pano que é o caráter de Cristo.


Amadurecer é preciso!

2 de out. de 2011

Os melhores líderes têm coração de Pastor


O que você sabe sobre ovelhas? A não ser que elas nos fornecem lã e suas crias são chamadas de cordeiros, a maioria de nós nada sabe sobre elas, a menos que você viva na Nova Zelândia, onde seu número supera o número de pessoas. Anos atrás, porém, aprendi algumas coisas intrigantes a respeito desses animais lanosos, enquanto escrevia um livro em parceria com meu amigo Ken Johnson.  

Ken passou anos cuidando de ovelhas em sua “fazenda de recreação”, enquanto trabalhava em tempo integral. Ele queria apresentar algumas observações no livro, inicialmente intitulado “Reflexões Sobre Rebanho” e mais tarde, após revisão, “Vivendo Com Um Coração de Pastor”. Eis uma amostra do que as ovelhas lhe ensinaram.

A ilusão da grama mais verde. Um velho ditado diz: “A grama é sempre mais verde do outro lado da cerca”. Ovelhas também acreditam nisso, segundo Ken observou seu rebanho fazer. Elas literalmente destruíram a grama sob suas patas, enquanto se esforçavam para comer a que estava do lado de fora do cercado. Algum dia você já fez o mesmo com seu emprego, empresa ou família, simplesmente porque uma segunda alternativa aparentava ser melhor - e acabou descobrindo que não era?

Seguir o líder do rebanho nem sempre é o melhor. Certa manhã, meu amigo segurou um cabo de vassoura diante da primeira ovelha, enquanto o rebanho deixava o aprisco.  A ovelha que liderava o rebanho pulou o obstáculo. Ken então retirou o cabo de vassoura, mas as demais ovelhas continuaram a saltar no mesmo local, embora o objeto que motivava o salto já tivesse sido removido. Você já fez algo só porque outra pessoa estava fazendo, sem perguntar por quê? Ou seguiu uma prática tradicional sem se deter para avaliar se ainda era necessária? 

Por conta própria, ovelhas tendem a se meter em problemas. Às vezes a ovelha decide adotar seu próprio rumo, desviando-se da vigilância protetora do pastor. O resultado pode ser desastroso: pernas quebradas, ficar enroscada nos arbustos e até mesmo cair e ficar incapaz de colocar-se novamente de pé. Sem  imediata assistência do pastor, poucos minutos a separam da morte.  

A história de Ken demonstrou o que diz a passagem bíblica: “Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho...” (Isaías 53, 6).  Sem a direção de um pastor diligente, ovelhas podem facilmente de deparar com catástrofes.  

No mundo profissional e empresarial uma das tarefas que os líderes têm é servir como “pastores supervisionando seu rebanho” no desempenho de suas responsabilidades. O líder deve proporcionar ambiente de trabalho seguro, prever perigos que espreitam adiante e certificar-se de que os trabalhadores recebam o que precisam para um desempenho excelente.  

Sob a perspectiva espiritual, um sábio pastor no ambiente de trabalho olha para o exemplo de Jesus Cristo, que descreveu a Si mesmo como “Eu sou o bom pastor; conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem” (João 10, 14).  Anteriormente, na mesma passagem, Ele disse: “O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10, 11). Quando líderes demonstram disposição para fazer o que for necessário, colocando o interesse dos trabalhadores em primeiro lugar, podem estar certos de que atrairão seguidores fiéis.  

Como líder, você está disposto a fazer o duro trabalho de pastor, sob a direção do Pastor? 

Próxima semana tem mais!
Por Robert J. Tamasy
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Questões Para Reflexão ou Discussão 

1. Você conhece de alguma forma o trabalho com ovelhas? Que lhe pareceu a metáfora das ovelhas em relação ao que ocorre na liderança de pessoas? 

2. Como você se sente ao ser descrito em termos de ser uma “ovelha”? Acha ofensivo ou constrangedor? 

3. Você já vivenciou o princípio da “grama mais verde” em ação? Por que somos frequentemente seduzidos pela idéia de que o que ainda não temos é sempre melhor do que o que possuímos? 

4. Você se vê servindo no papel de “pastor” onde trabalha? Você realiza esse papel para com os outros? O que acha da sugestão de seguir Jesus, que descreveu a Si mesmo como “o bom pastor”? 

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Salmo 23
Isaías 53, 7
Marcos 6, 34
Lucas 15, 1-7
João 10, 1-18
João 21, 16-17
Atos 8, 32
1ª Pedro 2, 21-25

12 de set. de 2011

Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina seus passos

Estratégia de Crescimento Confiável 
Por Rick Boxx

Uma amiga, preocupada com o impacto causado pela economia em seu negócio, fez-me uma boa pergunta: “Está certo orar pedindo mais negócios?” Minha resposta foi simples: “Depende”.

la disse ser grata a Deus pelo que Ele provera até então, mas admitiu ter forte desejo de ver seu empreendimento crescer. Enquanto conversávamos, expliquei-lhe que a resposta quanto a ser apropriado ou não orar pedindo mais negócios depende da motivação subjacente. Se alguém decide orar por mais negócios, por causa da preocupação e do medo que o futuro possa trazer, está ignorando o mandamento dado por Jesus para não nos preocuparmos. O foco de Jesus é a motivação: 
"Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas" Mateus 6, 33
De modo similar, se um empresário está orando por mais negócios, mais vendas ou uma base de clientes maior, somente porque quer aumentar seus ganhos para gastar em coisas que deseja, novamente a resposta para a pergunta, “É correto orar por mais negócios?”, seria “não”. No mesmo ensino aos que O estavam seguindo, Jesus afirmou: 
"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro”" Mateus 6, 24
Entretanto, há razão legítima para se orar por mais negócios e estou certo que Deus vai encorajá-lo a fazer isso. Se sua intenção de desenvolver sua empresa deriva do desejo maior de agradar ainda mais a Deus, e servir seus clientes por meio de seus produtos e serviços, então essa é uma oração que Deus pode e quer responder. Talvez de maneira ainda maior do que você possa imaginar.

Com demasiada frequência relegamos qualquer sentimento da presença de Deus e do Seu envolvimento pessoal em nossas vidas aos domingos pela manhã. Ou talvez nos sintamos livres para orar a Ele somente quando confrontados por graves questões. Porém, quando se trata de negócios ou necessidades do ambiente de trabalho, por algum motivo deixamos Deus fora da equação.

Repetidamente vemos na Bíblia que Deus quer que oremos. Mas ela também nos adverte que nossos corações – ou motivação – precisam estar no lugar correto, seja no trabalho, no lar ou onde quer que estejamos.

Sobre a oração, a Bíblia nos ensina a “orar continuamente” (I Tessalonicenses 5, 17). Significa o tempo todo e onde quer que estejamos. Também somos admoestados: “
"Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus”" Filipenses 4, 6
Ao mesmo tempo, a Bíblia também diz: 
“"Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres”" Tiago 4, 3
A ênfase que Deus dá à nossa motivação é citada em muitos outros lugares, inclusive em Provérbios 16, 2, que diz: "Todos os caminhos do homem lhe parecem puros, mas o Senhor avalia o espírito”"


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Questões Para Reflexão ou Discussão 

1. Você ora pelo seu trabalho ou pelo seu negócio? Já pensou em fazer isso? 

2. No mundo empresarial e profissional nós planejamos, fazemos projetos, estabelecemos metas, controlamos e avaliamos. Mas quando se trata de orar, parece que é algo que raramente fazemos. Por que você acha que isso acontece?

3. Você pode pensar em uma ocasião em que realmente orou por um negócio ou questão relacionada ao trabalho e recebeu resposta direta e definitiva para suas orações?

4. Por que você acha que Deus dá tanta ênfase aos motivos por trás de nossas orações?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos:
Provérbios 16, 9: "Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos."

Provérbios 21, 2: "Todos os caminhos do homem lhe parecem justos, mas o Senhor pesa o coração."
I Samuel 16, 7
Provérbios 4, 23
Marcos 11, 22-24